Maria Fernanda Bicalho. Um forte compromisso com a história

  1. Pérez, José Manuel Santos entrev. 1
  2. Maria Fernanda Baptista Bicalho entrevistado 2
  1. 1 Universidad de Salamanca
    info

    Universidad de Salamanca

    Salamanca, España

    ROR https://ror.org/02f40zc51

  2. 2 Universidade Federal Fluminense
    info

    Universidade Federal Fluminense

    Niterói, Brasil

    ROR https://ror.org/02rjhbb08

Revista:
Revista de Estudios Brasileños

ISSN: 2386-4540

Año de publicación: 2020

Volumen: 7

Número: 14

Páginas: 189-202

Tipo: Artículo

DOI: 10.14201/REB2020714189202 DIALNET GOOGLE SCHOLAR lock_openAcceso abierto editor

Otras publicaciones en: Revista de Estudios Brasileños

Resumen

Entrevista com Maria Fernanda Bicalho, professora associada de História na Universidade Federal Fluminense (Niterói, Rio de Janeiro Brasil). Na entrevista, a professora Bicalho fala sobre a sua paixão pela História, da sua trajetória acadêmica e contribuições mais importantes no campo da historiografia sobre o Brasil colonial, assim como seus projetos de pesquisa atuais.

Referencias bibliográficas

  • Alexandre, M. V. F. (1993). Os sentidos do Império: questão nacional e questão colonial na crise do Antigo Regime português. Porto: Afrontamento.
  • Bakewell, P. J. (1971). Silver Mining and Society in Colonial Mexico, Zacatecas, 1546-1700. Cambridge: Cambridge University Press.
  • Barth, F. (1966). Models of social organization. Londres: Royal Anthropological Institute.
  • Benzaquen, R. (1994). Guerra e paz: Casa-Grande & Senzala e a obra de Gilberto Freyre nos anos 30. Rio de Janeiro: Editora 34.
  • Bicalho, M. F. (1988). O belo sexo: imprensa e identidade feminina no Rio de Janeiro em fins do século XIX e início do século XX. Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.
  • Bicalho, M. F. (2003). A cidade e o Império. O Rio de Janeiro no século XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
  • Bicalho, M. F. (2005). Elites coloniais: a nobreza da terra e o governo das conquistas. História e Historiografia. In N. G. F. Monteiro, P. Cardim & M. Soares da Cunha (Org.). Optima pars: elites ibero-americanas do Antigo Regime. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.
  • Bicalho, M. F. & Ferlini, V. L. (Org) (2005). Modos de governar: ideias e práticas políticas no Império Português - século XVI-XIX. São Paulo: Alameda.
  • Bicalho, M. F., Souza, L. de M. e, & Furtado, J. F. (Coords.) (2009). O Governo dos Povos. Relações de poder no mundo Ibérico na Época Moderna. São Paulo: Alameda.
  • Brading, D. A. (1975). Mineros y comerciantes en el México borbónico (1763-1810). México: Fondo de Cultura Económica.
  • Ebert, C. (2008). Between empires: Brazilian sugar in the early Atlantic economy, 1550-1630. Boston, Leiden: Brill.
  • Elliott, J. H. (2006). Imperios del mundo Atlántico, España y Gran Bretaña en América, 1492-1830. Madri: Taurus.
  • Faoro, R. (1975). Os donos do poder. Formação do patronato político brasileiro. São Paulo: Editora Globo.
  • Fragoso, J., Gouvêa, M. de F., & Bicalho, M. F. (2001). O Antigo Regime nos Trópicos. A dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI e XVII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
  • Fragoso, J. & Gonçalo Monteiro, N. (Org.) (2017). Um reino e suas repúblicas no Atlântico. Comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola nos séculos XVII e XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
  • Gelman, J. D. (1985). Cabildo y élite local, el caso de Buenos Aires en el siglo XVII, HISLA, nº 6.
  • Gorender, J. (1978). O escravismo colonial. São Paulo: Ática.
  • Gouvêa, M. F. S. (2005). Conexões imperiais: oficiais régios no Brasil e Angola (c. 1680-1730). In Bicalho, M. F. & Ferlini, V. L. (Org) (2007). Modos de governar: ideias e práticas políticas no Império Português - século XVI-XIX. São Paulo: Alameda.
  • Greene, J. P. (1994). Negotiated Authorities: The Problem of Governance in the Extended Polities of the Early Modern Atlantic World. In Negociated Authorities. Essays in Colonial Political and Constitutional history. Charlottesville; Londres: The University Press of Virginia.
  • Gil Pujol, X. (1991). Centralismo e Localismo? Sobre as relações políticas e culturais entre capital e territórios nas monarquias europeias nos séculos XVI e XVII. Penélope: revista de história e ciências sociais, 6, 119-144.
  • Gruzinski, S. (2001). Os mundos misturados da monarquia católica e outras Connected Histories. Topoi, 2(2), 175-195.
  • Hamnett, B. (1971). Politics and Trade in Southern Mexico, 1750-1821. Cambridge: Cambridge University Press.
  • Hespanha, A. M. (1989). Vísperas del Leviatán: instituciones y poder político (Portugal, siglo XVII). Madri: Taurus.
  • Hespanha, A. M. (1994). O Antigo Regime (Vol. IV, História de Portugal, J. Mattoso, Dir.). Lisboa: Círculo de Leitores.
  • Lara, S. H. (1988). Campos da violência: escravos e senhores na Capitania do Rio de Janeiro, 1750-1808. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
  • Levi, G. (1993). Sobre microhistoria. In P. Burke (Ed.). Formas de hacer historia (pp. 119-143). Madri: Alianza Editorial.
  • Megiani, A. P., Santos Pérez, J. M., & Silva, K. V. (Eds.) (2015). O Brasil na Monarquia hispânica (1580-1668): novas interpretações. São Paulo: Humanitas.
  • Mello, E. C. de (1989). O nome e o sangue. São Paulo: Companhia das Letras.
  • Novais, F. (1972). Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial, 1777-1808. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.
  • Pedreira, J. M. V. (1994). Estrutura Industrial e mercado colonial. Portugal e Brasil (1780-1830). Lisboa: Difel.
  • Pedreira, J. M. V. (1995). Os homens de negócio da praça de Lisboa, de Pombal ao Vintismo (1755-1822). Tese de doutorado, Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, Portugal.
  • Ponce Leiva, P. (1996). Elite local y cabildo de Quito, siglo XVII. Tese de doutorado, Universidade Complutense de Madri, Madri, Espanha.
  • Raminelli, R. (2015). Nobrezas do Novo Mundo. Brasil e ultramar hispânico, séculos XVII e XVIII. Rio de Janeiro: Editora FGV.
  • Russell-Wood, A. J. R. (1981). Fidalgos e filantropos: a Santa Casa da Misericórdia da Bahia, 1550-1755. Brasília: Editoria Universidade de Brasília.
  • Santos Pérez, J. M. (1999). Élites, poder local y régimen colonial. El cabildo y los regidores de Santiago de Guatemala, 1700-1787. Cádiz, Vermont: CIRMA; Servicio de publicaciones de la Universidad de Cádiz.
  • Schwartz, S. B. (1988). Segredos Internos: engenhos e escravos na sociedade colonial, 1550–1835. São Paulo: Companhia das Letras.
  • Schwartz, S. B. (2011). Burocracia e sociedade no Brasil colonial: o Tribunal Superior da Bahia e seus desembargadores, 1609-1751 (B. Vargas, Trad.). São Paulo: Companhia das Letras.
  • Souza, G. F. C. de (2007). Elite y ejercicio de poder en el Brasil colonial: la Cámara Municipal de Recife (1710-1822). Tese de doutorado, Universidad de Salamanca, Salamanca, Espanha.
  • Souza, L. de M. e (1982). Desclassificados do ouro: a pobreza mineira no século XVIII. Rio de Janeiro: Graal.
  • Souza, L. de M. e (1986). O Diabo e a Terra de Santa Cruz: feitiçaria e religiosidade popular no Brasil colonial. São Paulo: Companhia das Letras.
  • Souza, L. de M. e (2006). O sol e a sombra: política e administração na América portuguesa do século XVIII. São Paulo: Companhia das Letras.
  • Souza, L. de M. e & Bicalho, M. F. (2000). 1680-1720. O império deste mundo (Virando Séculos). São Paulo: Companhia das Letras.
  • Subrahmanyan, S. (1995). O império asiático português, 1500-1700: uma história política e económica. Lisboa: DIFEL.
  • Subrahmanyan, S. (2007). Holding the world in balance: the connected histories of the Iberian Overseas Empires, 1500-1640. American Historical Review, 112(5), 1359-1385.
  • Thomaz, L. F. F. R. (1994). De Ceuta a Timor. Lisboa: DIFEL.