Inter-relações entre gestão do conhecimento e memória organizacional

  1. Pelogia Martins Damian, Ieda 1
  2. Moro Cabero, María Manuela 2
  1. 1 Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, Brasil
  2. 2 Universidad de Salamanca. Facultad de Traducción y Documentación
Journal:
Palabra Clave ( La Plata )

ISSN: 1853-9912

Year of publication: 2020

Volume: 10

Issue: 1

Type: Article

DOI: 10.24215/18539912E106 DIALNET GOOGLE SCHOLAR

More publications in: Palabra Clave ( La Plata )

Abstract

Because it is a resource of fundamental importance for the creation of sustainable competitive advantages for organizations, knowledge and its management represent a field where research and studies must be developed and deepened in a continuous way, in order to generate benefits for all agents involved such as organizations, employees, collaborators, partners, customers, governments and citizens. Despite its strategic position, considerable organizational knowledge is lost due to the deficient creation, acquisition, management and conservation of organizational memory. To achieve organizational success, knowledge management and organizational memory must keep the same step, since it is understood that organizational memory is explicit internal and external knowledge, for its use and reuse. The aim of the study is to highlight the similarities and completeness between both concepts for organizations to understand the importance of coordinating them jointly and thus obtaining the desired results. To this end, this study carried out a survey of publications in the area of ​​Information Science, a science that studies the topics covered. Through this survey, the following premise was verified: it is not possible to implement the full management of knowledge in an organization without adequate coordination with its organizational memory.

Bibliographic References

  • Citas Arboníes, Á. (2006). Conocimiento para innovar. Madrid: Díaz de Santos.
  • Arboníes, A. e Aldázabal, J (2005). Propuesta para el cálculo del índice de memoria de inteligencia organizacional (IMIO) basado en el MIK K-FACTS. Barcelona: Sussex.
  • Barros, V. F. de A.; Ramos, I. e Pérez, G. (2015). Information systems and organizational memory: a literature review. JISTEM - Journal of information systems and technology management, 12(1), 45-63.
  • Benavides, C. e Quintana C. (2003). Gestión del conocimiento y calidad total. Madrid: Díaz de Santos.
  • Bukowitz, W. R. e Williams, R. L. (2002). Manual de gestão do conhecimento: ferramentas e técnicas que criam valor para a empresa. Porto Alegre: Bookman.
  • Cerdá Díaz, J. (2013). Gestión documental y gobierno abierto. El archivo en la república de los dados. Tábula. Estudios archivísticos de Castilla y León, 16, 123-137.
  • Corbasí Morales, J. (2011). Sistemas de información en la empresa. Barcelona: UOC.
  • Dalkir, K. (2005). Knowledge management in theory and practice. Oxford: Elsevier, USA: Linacre House, Jordan Hill.
  • Davenport, T. H. e Prusak, L. (1998). Conhecimento empresarial. Rio de Janeiro: Campus.
  • Drucker, P. (1999). Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo: Pioneira.
  • Earl, M. (2001). Knowledge management strategies: towards a taxonomy. Journal of management information systems, 18(1).
  • Feitoza, R. A. B. e Duarte, E. N. (2018). Gestão do conhecimento associada às práticas arquivísticas na formação e preservação da memória organizacional. Pesquisa brasileira em ciência da informação e biblioteconomia, 13(1).
  • Freire, P. de S.; Tosta, K. C. B. T.; Helou Filho, E. A. e Silva, G. G. da (2012). Memória organizacional e seu papel na Gestão do conhecimento. Revista de ciências da administração, 14(33), 41-51.
  • Fresneda, P. S. V.; Gonçalves, S. M. G.; Papa, M. e Fonseca, A. F. (2009). Diagnóstico da gestão do conhecimento nas organizações públicas utilizando o método organizational knowledge assessment (OKA). En II Congresso Consad de Gestão Pública – Painel 20: Gestão do conhecimento e inovação para a melhoria da gestão pública. Recuperado de: https://consad.org.br/wp-content/uploads/2013/02/DIAGNÓSTICO-DA-GESTÃO-DO-CONHECIMENTO-NAS-ORGANIZAÇÕES-PÚBLICAS-UTILIZANDO-O-MÉTODO-ORGANIZATIONAL-KNOWLEDGE-ASSESSMENT-OKA2.pdf
  • Furlanetto, A. e Oliveira, M. (2008). Fatores estratégicos associados às práticas de gestão do conhecimento, Análise, 19(1), 99-123.
  • Gil, A. C. (2007). Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas
  • Hoffman, W. A. M. (2009). Gestão do conhecimento: desafios de aprender. São Carlos: Compacta.
  • Hoffman, W. A. M. (2016). Gestão do conhecimento e da informação em organizações baseados em inteligência competitiva. Ciência da informação, 45(3).
  • ISO 15.489-1 (2016). Información y Documentación. Gestión de documentos. Parte 1. Conceptos y principios. Madrid.
  • ISO 30.301 (2019). Información y documentación. Sistemas de gestión para los documentos. Requisitos. Madrid.
  • Jennex, M. E. e Olfman, L. (2004). Organizational memory. En Holsapple, Clyde W. Handbook on knowledge management (pp. 207-234). Kentucky: Springer Verleg.
  • Katelaar, E. (2007). Narrativas tácitas. Los significados de los Archivos. Em Tábula: Estudios archivísticos de Castilla y León, 10, 137-147.
  • Lousada, M.; Lopes, E. C.; Fujita, M. S. L. e Valentim, M. L. P. (2011). Políticas de indexação no âmbito da gestão do conhecimento organizacional. Informação & sociedade: estudos, 21 (1).
  • Menezes, E. M. de. (2006). Estruturação da memória organizacional de uma instituição na iminência de evasão de especialistas: um estudo de caso na COHAB. Dissertação - Universidade Católica de Brasília, Brasília.
  • Molina, L. G. e Valentim, M. L. P. (2015). Memória organizacional como forma de preservação do conhecimento. Perspectivas em gestão & conhecimento, 5(2), 147-169.
  • Nascimento, N. M. do; Souza, J. S. F. de; Valentim, M. L. P. e Moro, M. C. (2016). Gerenciamento dos fluxos de informação como requisito para a preservação da memória organizacional: um diferencial competitivo. Perspectivas em gestão & conhecimento, 6, 29-44.
  • Nascimento, N. M. e Vitoriano, M. C. C. P. (2017). O estudo da produção documental e a memória organizacional em ambientes empresariais. Em questão, 23(1), 202-227.
  • Neves, P. M. C. e Cerdeira, J. P. (2018). Memória organizacional, gestão do conhecimento e comportamentos de cidadania organizacional. Perspectivas em gestão & conhecimento, 8(1), 3-19.
  • Nonaka, I. e Takeuchi, H. (1997). Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Elsevier.
  • North, K. (2007). Gestión del conocimiento e innovación en la empresa. Em Valentim, M.L.P Informação, conhecimento e Inteligência organizacional (pp. 133-153). Marília: FUNDEPE, 2007.
  • Oliveira, R. R., Oliveira, R. R. e Lima, J. B. (2016.) Reflexão sobre a relação entre a mudança de cultura organizacional e a gestão do conhecimento. Perspectivas em gestão & conhecimento, 6(1), 19-35.
  • Pereira, M. O. F.; Silva, H. de F. N. e Pinto, J. S. de P. (2016). A Memória organizacional nos processos de gestão do conhecimento: um estudo na Universidade Federal do Paraná, Informação & informação, 21(1), 348 – 374.
  • Pérez-Montoro Gutiérrez, M. (2008). Gestión del conocimiento en las organizaciones. Fundamentos, metodología y praxis. Gijón: Trea.
  • Pizzaia, A.; Pegino, P. M. F.; Colla, J. E. e Tenório, N. (2018). O papel da comunicação na gestão do conhecimento: aspectos relevantes e estímulo a novas pesquisas. Perspectivas em gestão & conhecimento, 8(2), 62-81.
  • Remor, L. C.; Rados, G. J. V.; Remor, C. A. M. e Miranda, A. C. D. (2009). A construção da memória organizacional utilizando o gerenciamento de processo nas pactuações da comissão intergestores bipartite do sistema único de saúde. Encontros bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, 14(27), 85-97.
  • Santos, B. R. P. e Damian, I. P. M. (2018). O mapeamento do conhecimento por meio da análise SWOT: estudo em uma organização pública de saúde. Em Questão, 24.
  • Santos, J. C. dos; Moro-Cabero, M. M. e Valentim, M. L. P. (2016). A Memória Organizacional como diferencial competitivo em ambientes organizacionais. Em Anais do XI Seminário de Pesquisa em Ciências Humanas, Londrina, Brasil.
  • Souza, E. D. de; Dias, E. J. W. e Nassif, M. E. (2011). A gestão da informação e do conhecimento na Ciência da Informação: perspectivas teóricas e práticas organizacionais. Informação & sociedade: estudos, 21(1), 55-70.
  • Spiller; A. e Pontes, C. C. C. (2007). Memória organizacional e reutilização do conhecimento técnico em uma empresa do setor eletroeletrônico no Brasil. RBGN - Revista brasileira de gestão de negócios, 9(25), 96-108.
  • Terra, J. C. C. (2005). Gestão do conhecimento: o grande desafio empresarial. São Paulo: Negócio Editora.
  • Valentim, M. L. P. (2008). Gestão da informação e gestão do conhecimento em ambientes organizacionais: conceitos e compreensões. Tendências da pesquisa brasileira em ciência da informação, 1(1).
  • Verne, H. (2007). Menos quejarse y más producir. Crítica de las formulaciones positivistas en los archivos de Sudáfrica. Tábula. Estudios archivísticos de Castilla y León, 10, 109-121.
  • Walsh, J. P. e Ungson, G. R. (1991). Organizational memory. Academy of management review, 16(1), 57-91