Políticas públicas de atención a las personas mayores en España y Brasilun estudio comparativo desde la perspectiva del envejecimiento activo y saludable

  1. Leoncio Vega Gil 1
  2. Nayana Pinheiro Tavares 2
  1. 1 Universidade Federal Rural de Pernambuco
    info

    Universidade Federal Rural de Pernambuco

    Recife, Brasil

    ROR https://ror.org/02ksmb993

  2. 2 Universidad de Salamanca
    info

    Universidad de Salamanca

    Salamanca, España

    ROR https://ror.org/02f40zc51

Revista:
Revista española de educación comparada

ISSN: 1137-8654

Año de publicación: 2022

Número: 41

Páginas: 28-47

Tipo: Artículo

DOI: 10.5944/REEC.41.2022.30305 DIALNET GOOGLE SCHOLAR lock_openAcceso abierto editor

Otras publicaciones en: Revista española de educación comparada

Resumen

Este artículo es el resultado de una investigación centrada en el análisis de las políticas públicas de atención a las personas mayores en España y Brasil. Nuestro interés fue conocer los mecanismos para la elaboración y aplicación de estas políticas, así como las posibles conexiones entre las políticas nacionales, regionales y municipales de cada país analizado. El método seleccionado fue el Estudio de caso comparado (CCS), que permite al investigador investigar de manera efectiva el impacto de una política y su aplicabilidad. Los resultados expresan que en España las políticas se materilializan desde la perspectiva de la educación y prevención de enfermedades y limitaciones derivadas del proceso de envejecimiento, mientras que en Brasil, las pautas para ele envejecimiento activo están vigentes, pero la materialización se da, principalmente, sobre medidas curativas.

Referencias bibliográficas

  • Azevedo, J. M. L. (2004). A Educação como Política Pública. Campinas: Autores Associados.
  • Bartlett, L; Vavrun, F. (2017) Rethinking Case Study Research: a comparative approach. New York: Routledge.
  • Belo, I. F. (2002). Diretrizes Internacionais para o Envelhecimento e suas consequências no conceito de velhice. XII Encontro da Associação Brasileira de Estudos Populacionais. Ouro Preto: MG, Brasil.
  • Brasil (2003). Estatuto do Idoso. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003. Acesso em: 25 de março de 2015.
  • Casara, M. B., Cortelletti, I. A., Both, A. (2006). Educação e envelhecimento. Caxias do Sul: Educs.
  • Centro internacional de envelhecimento (2018). Demografia. Recuperado de https://cenie.eu/es/observatorio/demografia. Acessado em: 05 de abril de 2019.
  • Costa, M. V. (2007). Novos olhares na pesquisa em Educação. In: Costa, M. V. (org.). Caminhos investigativos I: novos olhares na pesquisa em Educação. 3.ed. Rio de Janeiro: Lamparinas Editora, 2007.
  • Debert, G. G. (2012). A reinvenção da velhice: socialização e processos de reprivatização do envelhecimento. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Fapesp.
  • España (1978). Constituição Espanhola de 1978, capítulo III, artigo 50.
  • Eurostat-statistic. (2018) Estrututa Polulacional e envelhecimento. Recuperado de http://ec.europa.eu/eurostat/statisticsexplained/ Acessado em: abril de 2019.
  • Höfling, E. M. (2001). Estados e Políticas (públicas) sociais. Cadernos Cedes, vol. 21, nº 55, 30 – 41.
  • IBGE. (2015). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2010. Recuperado de http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/trabalhoerendimento/pnad2010/. Acesso em: 10 de fevereiro de 2015
  • Instituto Nacional de Estadística (2018). Población total y extranjera de Castilla y León A. 01/01/2019: D.G de Pressupuesto y Estadística de La Junta de Castilla y León com dados del INE. Recuperado de https://conocecastillayleon.jcyl.es/web/es/geografia-poblacion/poblacion.html. Acessado em: Abril de 2019.
  • IV Plan Municipal de las Personas Mayares: Plan de Promoción del Envejecimiento Activo Y la Autonomía Personal. 1ª edição. Ayuntamiento de Salamanca. 2017.
  • Ley 5/2003, de 3 de abril. Atención y protección a las personas mayores de Catilla y León.
  • Minayo, M. C. (2008). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec- abrasco.
  • Okuma, S. S. (1998). O idoso e a atividade física: fundamentos e pesquisa. Campinas, SP: Papirus.
  • OMS (2005). Relatório Mundial da Saúde 2005. Recuperado de http://www. proec.ufg.br/.../ idoso/ envelhecimento. html. Acesso em: 08 de abril de 2015.
  • ONU (1982). Plano de Ação Internacional sobre o Envelhecimento 1982. Recuperado de http//www.observatorionacionaldoidoso.fiocruz.br/biblioteca. Acesso em: 15 de março de 2015.
  • ONU (2002). Plano de Ação Internacional sobre o Envelhecimento 2002. Tradução: Arlene Santos. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos.
  • OPAS. (2005). Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Tradução: Suzana Gontijo. Brasília: Organização Pan- Americana de Saúde.
  • Pernambuco. (2001). Lei nº 12.109 de 26 de novembro de 2001. Política estadual da pessoa idosa em Pernambuco.
  • Recife. (2004). Lei nº 17030 de 22 de setembro de 2004. Dispõe sobre a política de atendimento ao idoso, no município do recife.
  • Rojo-Pérez, F; Fernández-Mayorales, G. (2018). La calidad de vida em la población mayor. Revista Panoma Social, nº28, 49-73.
  • Tavares, N. P. (2011). A prática pedagógica de professores de educação física do programa academia da cidade do Recife. (Tese inédita de Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife.
  • United Nations. (2017). World Population Ageing. 2017. Recuperado de https://www.un.org/en/development/desa/population/publications/pdf/ageing/WPA2017_Highlights.pdf . Acessado em: Abril de 2019.