La participación de las mujeresen las universidades y los institutos federales de Brasil

  1. Anna Júlia Giurizatto Medeiros 1
  2. Obdulia Torres González 1
  3. Estrella Montes-López 1
  1. 1 Universidad de Salamanca
    info

    Universidad de Salamanca

    Salamanca, España

    ROR https://ror.org/02f40zc51

Journal:
CTS: Revista iberoamericana de ciencia, tecnología y sociedad

ISSN: 1668-0030 1850-0013

Year of publication: 2023

Volume: 18

Issue: 52

Pages: 63-91

Type: Article

DOI: 10.52712/ISSN.1850-0013-402 DIALNET GOOGLE SCHOLAR lock_openDialnet editor

More publications in: CTS: Revista iberoamericana de ciencia, tecnología y sociedad

Abstract

This article analyses the participation of women in Brazilian higher education, specifically in the country’s federal universities and institutes. Using a quantitative methodology, it provides a description of the situation of female faculty and students. To produce the gender and science indicators, it was necessary to carry out an exhaustive data collection. The results of the research reveal the existence of horizontal segregation, whereby women are concentrated in certain areas of knowledge, and vertical segregation, which condemns them to the lowest positions in the academic career. Segregation is even greater in federal institutes. However, it should be noted that the presence of women in areas traditionally occupied by male individuals tends to increase among female faculty when compared to the presence of female undergraduates. Understanding how women access and participate in science and technology contributes to a reflection on their situation and to the possible approach of actions needed to address gender inequality in Brazilian science.

Bibliographic References

  • Aquino, E. M. L. (2006). Gênero e Ciência no Brasil: contribuições para pensar a ação política na busca da equidade. Pensando gênero e ciência. Encontro Nacional de Núcleos e Grupos de Pesquisas (2005-2006) (11-24). Brasília. Secretaria Especial de Política para Mulheres.
  • Artes, A. (2017). A presença de mulheres no ensino superior brasileiro: uma maioria sem prestígio. Seminário Internacional Fazendo Gênero (1–12). Florianópolis: Seminário Internacional Fazendo Gênero. Recuperado de: http://www.en.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1496748817_ARQUIVO_fazendogenero_final.pdf.
  • Barreto, A. (2014). Mulher no ensino superior: distribuição e representatividade. Cadernos do GEA, 1(6). Recuperado de: http://flacso.org.br/files/2016/04/caderno_gea_n6_digitalfinal.pdf.
  • Beltrão, K. I. & Alves, J. E. D. (2009). A reversão do hiato de gênero na educação brasileira no século XX. Cadernos de Pesquisa, 39(136), 125–156. DOI: https://doi.org/10.1590/s0100-15742009000100007.
  • Bornmann, L., Mutz, R. & Daniel, H. D. (2007). Gender differences in grant peer review: a meta-analysis. Journal of Informetrics, 3(1), 226-238. Recuperado de: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1751157707000363.
  • Cardoso, Y. C. M., Da Costa, T. G. & De Resende, E. C. (2020). Reflexões sobre a presença feminina nos cursos superiores do IFNG- Campus Bambuí: em especial na engenharia de computação. Feminismos, 8(1), 13-24. Recuperado de: https://periodicos.ufba.br/index.php/feminismos/article/view/42014.
  • De Freitas, L. B. & Da Luz, N. S. (2017). Gênero, Ciência e Tecnologia: estado da arte a partir de periódicos de gênero. Cadernos Pagu, nº 49. Recuperado de: https://www.scielo.br/pdf/cpa/n49/1809-4449-cpa-18094449201700490008.pdf.
  • Dias, M. S. de L. (2016). A escolha feminina na área das profissões tecnológicas: impactos na subjetividade. Cadernos de Gênero e Tecnologia, 9(33), 3-21. Recuperado de: https://periodicos.utfpr.edu.br/cgt/article/view/6191.
  • European Commission (2009). Statistics and Indicators on Gender Equality in Science.
  • Grossi, M. G. R., Borja, S. D. B., Lopes, A. M. & Andalécio, A. M. L. (2016). As mulheres praticando ciência no Brasil. Estudos Feministas, 24(1), 11–30. DOI: 10.1590/1805-9584-2016v24n1p11.
  • Hahner, J. E. (2011). Escolas mistas, escolas normais:a coeducação e a feminização do magistério no século XIX. Estudos Feministas, 19(2), 467–474. Recuperado de: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/S0104-026X2011000200010.
  • Leta, J. (2003). As mulheres na ciência brasileira: crescimento, contrastes e um perfil de sucesso. Estudos avançados, 17(49), 1-14. Recuperado de: https://www.scielo.br/j/ea/a/F8MbrypqGsJxTzs6msYFp9m/?lang=pt.
  • Leta, J. (2014). Mulheres na ciência brasileira: desempenho inferior? Feminismos, 2(21), 139-152. Recuperado de: https://portalseer.ufba.br/index.php/feminismos/article/view/30039/17771.
  • Leta, L. & Olinto, G. (2014). Gênero, geração e tarefas acadêmicas. Investigando os docentes-pesquisadores dos programas de pós-graduação brasileiros. Encontro Brasileiro de Biometria e Cientometría, 4(1). Recuperado de: https://brapci.inf.br/index.php/res/download/55675.
  • Lima, B. S. (2013). O labirinto de cristal: as trajetórias das cientistas na Física. Estudos Feministas, 21(3), 883-903. Recuperado de: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/S0104-026X2013000300007/26502.
  • Lima, B. S. & Da Costa, M. C. (2016). Gênero, ciências e tecnologias: caminhos percorridos e novos desafios. Cadernos Pagu, (48). Recuperado de: https://www.scielo.br/j/cpa/a/ZmWr68DQZSFH3wp9MWSB79t/?format=pdf&lang=pt.
  • Lopes, M. M. (2002). As grandes ausentes das inovações em Ciência e tecnologia. Cadernos Pagu, (19), 315–318. Recuperado de: https://www.scielo.br/j/cpa/a/vNwcpzRfn6DZhB65dHgdcqh/?format=pdf&lang=pt.
  • Minella, L. S. (2017). Medicina e feminização em universidades brasileiras: O gênero nas interseções. Estudos Feministas, 25(3), 1111–1128. DOI: 10.1590/1806-9584.2017v25n3p1111.
  • Ministério da Educação (2022). Expansão da rede federal. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/setec-programas-e-acoes/expansao-da-rede-federal.
  • Montes López, E. (2012). Desarrollo de la carrera académica y género: Las explicaciones que el profesorado universitario da a la desigual posición de la mujer en la Universidad de Salamanca [Tesis doctoral]. Salamanca: Universidad de Salamanca.
  • Moschkovich, M. & Almeida, A. M. F. (2015). Desigualdades de gênero na carreira acadêmica no Brasil. Dados - Revista de Ciências Sociais, 58(3), 749-789. Recuperado de: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0011-52582015000300749.
  • Mourão, L. & Barros, S. C. da V. (2018). Panorama da articipação feminina na educação superior, no mercado de trabalho e na sociedade. Psicologia & Sociedade, 30, 1–11. DOI: 10.1590/1807-0310/2018v30174090.
  • Narvaz, M. G. & Koller, S. H. (2006). Metodologias feministas e estudos de gênero: Articulando pesquisa, clínica e política. Psicologia em Estudo, 11(3), 647–654. DOI: 10.1590/S1413-73722006000300021.
  • Olinto, G. (2011). A inclusão das mulheres nas carreiras de ciência e tecnologia no Brasil. Inclusão Social, 5(1), 68-77. Recuperado de: http://revista.ibict.br/inclusao/article/view/1667.
  • Pérez Sedeño, E. (2018). Conocimiento y educación superior desde la perspectiva de género: sociología, políticas públicas y epistemología. Revista de Estudios de la Ciencia y la Tecnología, 7(1), 121-141. Recuperado de: https://revistas.usal.es/index.php/artefactos/article/view/art201871121142.
  • Ricoldi, A. & Artes, A. (2016). Mulheres no ensino superior brasileiro: espaço garantido e novos desafíos. Ex aequo, (33), 149-161. Recuperado de: https://www.researchgate.net/profile/Arlene-Ricoldi/publication/307956113_MULHERES_NO_ENSINO_SUPERIOR_BRASILEIRO_ESPACO_GARANTIDO_E_NOVOS_DESAFIOS_Arlene_Ricoldi_e_Amelia_Artes/links/57d313d208ae601b39a4255c/MULHERES-NO-ENSINO-SUPERIOR-BRASILEIRO-ESPACO-GARANTIDO-E-NOVOS-DESAFIOS-Arlene-Ricoldi-e-Amelia-Artes.pdf.
  • Silveira, C., Ferreira, G. & Souza, A. A. (2020). Reflexões sobre a presença feminina nos cursos superiores do IFMG- campus Bambuí: em espacial na engenharia da computação. Feminismos, 8(1), 13-24. Recuperado de: https://periodicos.ufba.br/index.php/feminismos/article/view/42014.
  • Soares, T. A. (2001). Mulheres em ciência e tecnologia: ascensão limitada. Química Nova, 24(2), 281–285. Recuperado de: https://www.scielo.br/j/qn/a/nj3qnfJ8FNr79n9ZdncrVwF/?lang=pt.
  • Tabak, F. (2006). Sobre avanços e obstáculos. Pensando gênero e ciência. Encontro Nacional de Núcleos e Grupos de Pesquisas (2005-2006) (11-24). Brasília: Secretaria Especial de política para mulheres. Recuperado de: https://www.researchgate.net/publication/263278824_Genero_e_ciencia_no_Brasil_contribuicoes_para_pensar_a_acao_politica_na_busca_da_equidade.
  • Taborda, L. D. R. & Engerroff, A. M. B. (2017). Mapeando O Lugar Da Mulher Docente Na Universidade Federal De Santa Catarina. Revista Sociais e Humanas, 30(2), 55–69. DOI: 10.5902/2317175827596.
  • Rago, L. M. (2019). Epistemologia feminista, gênero e história. En H. B. de Holanda (Coord.): Pensamento Feminista Brasileiro: formação e contexto (371-387). Rio de Janeiro: Bazar do Tempo.
  • Santos, E. F., Santos, I. F. & Nery, M. A. A. M. (2020). Relações de gênero e educação profissional: a presença das mulheres. Educação: Teoria e Prática, 30(63), 1-17. Recuperado de: https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/article/view/13561/11769.
  • Torres González, O. (2012). Science and gender indicators: a critical review. International Journal of Gender, Science and Technology, 4(1), 24-47. Recuperado de: http://genderandset.open.ac.uk/index.php/genderandset/article/viewFile/180/396.
  • Torres González, O. & Pau, B. (2011). ‘Techo de cristal’ y ‘suelo pegajoso’. La situación de la mujer en los sistemas alemán y español de ciencia y tecnología. Revista Iberoamericana de Ciencia, Tecnología y Sociedad -CTS, 6(18), 35-59. Recuperado de: http://www.revistacts.net/contenido/numero-18/techo-de-cristal-y-suelo-pegajoso-la-situacion-de-la-mujer-en-los-sistemas-aleman-y-espanol-de-ciencia-y-tecnologia/.
  • UNESCO Brasil (2018). Decifrar o codigo: educação de meninas e mulheres em ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM). Brasília: UNESCO. Recuperado de: https://ead2.iff.edu.br/pluginfile.php/138994/mod_resource/content/1/Decifrar%20o%20CODIGO.pdf.