(De)colonialidade da ideia de infância na educação latino-americana e caribenha

  1. Leme Garcez, Maria Cecilia 1
  2. Alberton Pozzer, Suzan 2
  1. 1 Universidad Nacional, Costa Rica
  2. 2 Universidad de Salamanca
    info

    Universidad de Salamanca

    Salamanca, España

    ROR https://ror.org/02f40zc51

Revista:
Aula: Revista de Pedagogía de la Universidad de Salamanca

ISSN: 0214-3402

Año de publicación: 2022

Título del ejemplar: Educación y decolonialidad: desafíos y posibilidades

Número: 28

Páginas: 85-95

Tipo: Artículo

DOI: 10.14201/AULA2022288595 DIALNET GOOGLE SCHOLAR lock_openAcceso abierto editor

Otras publicaciones en: Aula: Revista de Pedagogía de la Universidad de Salamanca

Resumen

The article aims to recognize the importance of the categories of childhood, child vulnerability and educational (de)coloniality and to present educational proposals in a decolonial perspective based on reflective readings born in the Latin American and Caribbean continent. Through bibliographic review and critical analysis, the authors highlight significant aspects of the history of childhood on the continent, before and after the arrival of the colonizers. It seeks to address the relationships woven by violence, vulnerabilities and inequalities in access and development, involving children in their different contexts, from childhood readings constructed by adults. In this sense, (de)colonizing the idea of childhood in Latin American and Caribbean education has the aim of promoting new perspectives in relation to children as a whole. A path of analysis to apprehend the birth and evolution of the idea of childhood, the marks of (de)coloniality and vulnerability that exist in it, is the review of institutionalized educational ideas and practices throughout history. In the case of Latin America and the Caribbean, this approach can be carried out by approaching the educational ideas and practices that emerged and / or imposed on the continent.

Referencias bibliográficas

  • Abramowicz, A. (2015). Florestan Fernandes: cultura infantil. Em A. Abramowicz (org.), Estudos da infância no Brasil: encontros e memórias (pp. 15-21). São Carlos: EdUFSCar.
  • Anchieta, J. (2014). Carta do Irmão José de Anchieta a Santo Inácio de Loyola. Digesto Econômico, 63(477), 23-24.
  • Cohn, C. (2005). Antropologia da criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
  • Corsaro, W. A. (2011). Sociologia da infância. Porto Alegre: Artmed.
  • Dilthey, W. (2010). A construção do mundo histórico nas ciências humanas. São Paulo: Unesp.
  • Dussel, E. (2017). Filosofia da libertação. Crítica à ideologia da exclusão. São Paulo: Paulus.
  • Durkheim, E. (2019). As regras do método sociológico. Rio de Janeiro: Vozes.
  • Freire, P. (1987). Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
  • Freire, P. (2007). Pedagogía de la esperanza. México: Siglo XXI.
  • Garcez, M. C. L. (2019). Territórios e Afetos Roubados: desenvolvimento urbano e processos de des(re)territorializção de pessoas menores de idade em situação de rua e de risco social. Tese de doutorado. Universidade Regional de Blumenau (Furb), Blumenau.
  • Genis, A. D. (2004). La construcción de la identidad en América Latina. Una aproximación hermenéutica. Montevideo: Nordan-cominidad.
  • Gómez, C. e Grosfoguel, R. (2007). El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre; Instituto Pensar.
  • Meliá, B. (2010). Educação guarani segundo os Guarani. Em D. Streck (org.), Fontes da pedagogia latino-americana. Uma antologia (pp. 37-53). Belo Horizonte: Autêntica.
  • Mignolo, W. (2007). La idea de América Latina: La herida colonial y la opción decolonial. Barcelona: Gedisa.
  • Ospina-Alvarado, M. C. et al.(2013).Construcción social de la infancia en contextos de conflicto armado en Colombia. Em V.Llobet (comp.), Pensar la infancia desde América Latina. Un estado de la cuestión. Buenos Aires: CLACSO.
  • Pastoral Do Menor. (1992). A criança e a igreja no Brasil.Cadernos de Formação n.º 1. Santa Catarina: Dehon.
  • Quijano, A. (1992). Colonialidad y modernidad/racionalidad. Revista del Instituto Indigenista Peruano, 13, 29.
  • Pozzer, S. A. (2018). Infância e (de)colonialidade: reflexões sobre a formação humana. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis.
  • Schérer, R. (2009). Infantis: Charles Fourier e a infância para além das crianças. Belo Horizonte: Autêntica.
  • Schwarcz, L. M. e Gomes, F. (orgs.). (2018). Dicionário da escravidão e liberdade. 50 textos críticos. São Paulo: Companhia das Letras.
  • Walsh, C. (2009). Interculturalidad, estado y sociedad. Luchas (de)coloniales de nuestra época(pp. 14-15). Quito: Abya-Yala.
  • Walsh, C. (2013). Pedagogías decoloniales: prácticas insurgentes de resistir, (re)existir y (re)vi-vir, tomo I. Quito: Abya-Yala.