Tax Aggressiveness, Market and Idiosyncratic Risks in Brazil

  1. Antonio Lopo Martinez 1
  2. Welliton Botão Martins 2
  1. 1 University of Sao Paulo, Brasil
  2. 2 Fucape Business School, Brasil
Journal:
Cuadernos de Contabilidad

ISSN: 0123-1472

Year of publication: 2020

Volume: 21

Volume: 21

Type: Article

DOI: 10.11144/JAVERIANA.CC21.AMIR DIALNET GOOGLE SCHOLAR lock_openDialnet editor

More publications in: Cuadernos de Contabilidad

Abstract

This study aims to analyze the relationship between tax aggressiveness and the risks associated with the variation of returns in Brazilian companies’ stock. Particularly, the research regards the systematic and idiosyncratic risks. The sample was formed by companies that composed the IBOVESPA index in the period between 2011 to 2016. The measurements of tax aggressiveness were the effective tax rate and the temporary book-tax differences. The results showed a significant relationship between tax aggressiveness and risk, concluding that the higher the tax aggressiveness, the lower the beta, and the higher the idiosyncratic risk. This study is essential because it maps the effect of tax aggressiveness on the financial risks related to Brazilian companies’ shares, as well as being useful to investors, portfolio, and business managers.

Bibliographic References

  • Amorim, A. L. G. C., Lima, I. S., & Murcia, F. D. (2012). Análise da relação entre as informações contábeis e o risco sistemático no mercado brasileiro. Revista Contabilidade & Finanças USP, 23(60), 199-211. http://dx.doi.or g/10.1590/S1519-70772012000300005
  • Amorim, A. L. G. C., Lima, I. S., & Pimenta Júnior, T. (2014). Informação contábil e beta de mercado. Revista Universo Contábil, 10(4), 128-143. http://dx.doi.org/10.4270/ruc.2014433
  • Araújo, R. A. M., Leite Filho P. A. M., Santos, L. M. S., & Câmara R. P. B. (2018). Agressividade fiscal: uma comparação entre empresas listadas na NYSE e BM&FBOVESPA. Enfoque: Reflexão Contábil, 37(1), 39-54. http://dx.doi .org/10.4025/enfoque.v37i1.32926
  • Besarria, C. N. & Silva, H. S. (2017). A efetividade da governança corporativa sobre o risco dos ativos da BM&FBOVESPA. RACE: Revista de Administração, Contabilidade e Economia , 16(3), 933-956. https://doi. org/10.18593/race.v16i3.13318
  • Cardoso, T. A. O., Costa, P. S., & Ávila, L. A. C. (2017). A persistência da Book-Tax Differences nas companhias abertas brasileiras após a adoção do International Financial Reporting Standards (IFRS). Revista Alcance, 24(4), 462-475. https://doi.org/10.14210/alcance.v24n4(Out/Dez).p462-475
  • Consul, C. C. & Saito, A. T. (2014). Desempenho de carteiras selecionadas pelo uso do ROE entre 2008 e 2013. Caderno Profissional de Administração da UNIMEP, .(1), 92-102. http://www.cadtecmpa.com.br/ojs/index.ph p/httpwwwcadtecmpacombrojsindexphp/article/view/54
  • Costa, B. M. N., Leal, P. H., & Ponte, V. M. R. (2017). Determinantes da divulgação de informações de risco de mercado por empresas não FInanceiras. RACE: Revista de Administração, Contabilidade e Economia, 16(2), 729-756. htt ps://doi.org/10.18593/race.v16i2.12204
  • Fonseca, K. B. C., & Costa, P. S. (2017). Fatores determinantes das Book-Tax Differences. Revista de Contabilidade e Organizações, 11(29), 17-29. https://doi.org/10.11606/rco.v11i29.122331
  • Guenther, D. A., Matsunaga, S. R., & Williams, B. M. (2017). Is tax avoidance related to firm risk? e Accounting Review, 92(1), 115-136. https://doi.org/10.2308/accr-51408
  • Guimarães, G. O. M., Curvello, R. S., Marques, J. A. V. C., & Macedo, M. A. S. (2016) Gerenciamento tributário: evidências empíricas no mercado segurador brasileiro. Revista Contemporânea de Contabilidade, 13(30), 134-159. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8069.2016v13n30p134
  • Machado, M. C., & Nakao, S. H. (2012). Diferenças entre o lucro tributável e o lucro contábil das empresas brasileiras de capital aberto. Revista Universo Contábil, 8(3), 100-112. http://dx.doi.org/10.4270/ruc.2012324
  • Marinho, K. B. A., Menezes, T. A., Lagioia, U. C. T., Carlos Filho, F. A., & Lemos, L. V. (2013). Indicadores financeiros e contábeis que influenciam a tomada de decisão do investidor na elaboração de uma carteira de ações e na determinação do nível de risco. Revista Evidenciação Contábil & Finanças, 1(2), 52-68. http://dx.doi.org/10.1 8405/recfin20130204
  • Marques, A. V. C., Costa, P. S., & Silva, P. R. (2016). Relevância do conteúdo informacional das Book-Tax Differences para previsão de resultados futuros: evidências de países-membros da América Latina. Revista Contabilidade & Finanças USP, 27(70), 29-42. https://doi.org/10.1590/1808-057x201501570
  • Martinez, A. L., & Silva, R. F. (2017). Agressividade fiscal e o custo de capital de terceiros no Brasil. Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade, .(1), 240-251. https://doi.org/10.18028/2238-5320/rgfc.v7n1p240-251
  • Mello, H. R., & Salotti, B. M. (2013). Efeitos do regime tributário de transição na carga tributária das companhias brasileiras. Revista de Contabilidade e Organizações, 7(19), 3-15. https://doi.org/10.11606/rco.v7i19.55517
  • Mendonça, M. J., & Sachsida, A.. (2012). Existe bolha no mercado imobiliário brasileiro? Texto para Discussão, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), https://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_c ontent&id=15348
  • Pilati, R. H., & Theiss, V. (2016). Identificação de situações de elisão e evasão fiscal: Um estudo com contadores no estado de Santa Catarina. Revista Catarinense da Ciência Contábil, 15(46), 61-73. http://dx.doi.org/10.16930 /2237-7662/rccc.v15n46p61-73
  • Ramos, M. C., & Martinez, A. L. (2018). Agressividade tributária e o refazimento das demonstrações financeiras nas empresas brasileiras listadas na B3. Pensar Contábil, 20(72), 4-15. http://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-0 6/index.php/pensarcontabil/article/view/3366
  • Rezende, G. P., & Nakao, S. H. (2012). Gerenciamento de resultados e a relação com o lucro tributável das empresas brasileiras de capital aberto. Revista Universo Contábil, 8(1), 6-21. http://dx.doi.org/10.4270/ruc.2012101
  • Rodrigues, M. A., & Martinez, A. L. (2018). Demora na publicação das demonstrações contábeis e a agressividade fiscal. Pensar Contábil, 20(71), 14-23. http://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/pensarcontabil /article/view/3317
  • Silva, C. L., Fávero, L. P. L., & Almeida, J. E. F. (2016). Lucro abrangente e medidas de risco total e sistemático de companhias brasileiras de capital aberto. Revista de Finanças Aplicadas, .(3), 1-37. http://www.financasaplicad as.net/index.php/financasaplicadas/article/view/321
  • Silveira, A. M., Barros, L. A. B. C., & Famá, R. (2008). Atributos corporativos e concentração acionária no Brasil. Revista de Administração de Empresas, 48(2), 51-66. https://doi.org/10.1590/S0034-75902008000200005
  • Souza, L. C., Massardi, W. O., & Pires, V. A. V. (2017). Otimização de carteira de investimentos: Um estudo com ativos do Ibovespa. Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade, .(3), 201-213. https://doi.org/10.18028/2238-5320 /rgfc.v7n3p201-213
  • Vello, A. P. C., & Martinez, A. L. (2014). Planejamento tributário eficiente: uma análise de sua relação com o risco de mercado. Revista Contemporânea de Contabilidade , 11(23), 117-140. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8069.2 014v11n23p117