La Logística Inversa Como Herramienta para la Gestión de Resíduos de los Supermercados de Venta Al por Menor
- Martínez, Marta Pagán 1
- Dias, Karina Tonelli Silveira 2
- Braga Junior, Sergio Silva 2
- Silva, Dirceu da 3
-
1
Universidade Nove de Julho
info
- 2 Universidad Estadual Paulista (UNESP), Tupã
- 3 Universidade noove de Julho
ISSN: 2316-9834
Any de publicació: 2017
Títol de l'exemplar: Setembro - Dezembro; I-III
Volum: 6
Número: 3
Pàgines: 150-165
Tipus: Article
Altres publicacions en: Revista de Gestão Ambiental e Sustentabilidade: GeAS
Resum
O objetivo desta pesquisa foi analisar as práticas de logística reversa realizadas pelos supermercados do interior do Estado de São Paulo, e quantificar o volume de resíduos que deixam de ser descartados no meio ambiente. Para atingir o objetivo proposto foi realizada uma pesquisa exploratória, quantitativa e qualitativa na sequência de um método de estudo de casos, tendo como unidades de análise três supermercados. Com observação direta durante um período de seis meses, observou-se a prática de logística reversa realizada em cada supermercado para quantificar o que foi deixado de poluir através do descarte correto dos materiais (plástico e papelão). Para isto, foi utilizado na análise dos dados o método Material Input Per Service (MIPS) desenvolvido no Instituto Wuppertal, que permite quantificar os dados de acordo com os materiais produzidos (abiótico e biótico) e pela quantidade de água e ar que deixam de ser poluídos. Como resultado constatou-se que os supermercados pesquisados, no total, deixaram de gerar cerca de 220 ton de material biótico e abiótico durante o período observado, além de uma grande quantidade de água e ar que deixaram de ser poluídos. Através dos resultados obtidos, percebe-se a grande importância da logística reversa na preservação do meio ambiente.
Referències bibliogràfiques
- APAS–Associação Paulista de Supermercados. (2014). Guía Prática APAS: Supermercado Sustentável. http://varejosustentavel.com.br/painel/dbarquivos/dbanexos/guiaprticoapassupermercadosustentvelp.pdf
- Barbieri, J. C. (2011). Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva.
- Bernon, M., Rossi, S. & Cullen, J. (2011) Retail reverse logistics: A call and grounding framework for research, International Journal of Physical Distribution & Logistics Management, 41(5), pp. 484–510. doi: 10.1108/09600031111138835.
- Braga Junior, S. S., Merlo, E. M., & Nagano, M. S. (2009). Um estudo comparativo das práticas de Logística Reversa no varejo de médio porte. Revista da Micro e Pequena Empresa (Campo Limpo Paulista) 3(1), 64-81.
- Braga Junior, S. S., & Santos, R. B. M. E. (2015). Ganhos Ambientais com a Prática da Logística Reversa no Varejo Supermercadista. Espacios (Caracas) 36, p. 14.
- Braga Junior, S. S., & Rizzo, M. R. (2010). Sustentabilidade através do aproveitamento de resíduos: Um estudo dos processos implantados por um supermercado de médio porte. Revista Brasileira de Engenharia de Biossistemas (UNICAMP) 4(2), 108-125.
- Brasil. PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos. (1991). Subemenda Substitutiva Global de Plenário ao Projeto de Lei nº 203, de 1991, e seus apensos. Disponible en: http://www.revistasustentabilidade.com.br/reciclagem/reciclagem/documentosinteressante/relatorio-final-da-politica-de-residuos
- CEMPRE – Compromisso Empresarial para Reciclagem. (2010). Política Nacional de Resíduos Sólidos - Agora é lei: Novos desafios para poder público, empresas, catadores e população. São Paulo. p.1-4. Disponible en: http://www.cempre.org.br/busca/política%20nacional%20de%20resíduos%20sólidos
- Dias, K. T., & Braga Junior, S. S. (2015). The Importance Of Environmental Education In The Implementation Of Reverse Logistics Retail. The Turkish Online Journal of Educational Technology. 14, p. 626-633.
- Dias, K. T., & Braga Junior, S. S. (2015). The use of reverse logistics for waste management in a Brazilian grocery retailer. Waste Management & Research, p.1-8. doi: 10.1177/0734242x15615696
- Hazen, B. T., Huscroft, J., Hall, D. J., Weigel, F. K., & Hanna, J. B. (2014). Reverse logistics information system success and the effect of motivation, pp. 201-220. Emerald.
- IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico. (2010). Disponible en: http://www.cidades.ibge.gov.br/painel/painel.php?lang=&codmun=354220&search=sao-paulo|rancharia|infográficos:-dados-gerais-do-município
- Jabbour, A. B. L de Sousa, Arantes, A. F., & JABBOUR, C. J. C. (2013). Gestión ambiental en la cadena de suministro: perspectivas actuales y futuras de la investigación. Interciencia (Caracas), 38, pp. 104-111.
- John, V.M. (2000). Reciclagem de resíduos na construção civil – contribuição à metodologia de pesquisa e desenvolvimento. São Paulo, Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, Tese doutoral (Livre docência).
- Larrinaga, O. V., & Rodríguez, J. L. (2010). El estudio de casos como metodología de investigación científica en dirección y economía de la empresa. Una aplicación a la internacionalización. Investigaciones europeas de dirección y economía de la empresa, 16(3), 31-52. Disponible en: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1135252312600331
- Leite, P. R., & Brito, E. P. Z. (2010). Logística reversa de produtos não consumidos: práticas de empresas no Brasil. GESTÃO. Org-Revista Eletrônica de Gestão Organizacional 3(3).
- Marchi, C. M. D. F. (2011). Cenário Mundial dos Resíduos Sólidos e o comportamento corporativo Brasileiro frente à Logística Reversa. Perspectivas em Gestão & Conhecimento. João Pessoa 1(2), pp. 118-135.
- Motta, W. H. (2011). Logística Reversa e a Reciclagem de Embalagens no Brasil. VII Congresso Nacional de Excelência em Gestão, pp. 5- 9.
- Parente, J., & Gelman, J. J. (Orgs.) (2007). Varejo e responsabilidade social. Porto Alegre: Bookman.
- Parente, J. (2000). Varejo no Brasil: Gestão e Estratégia, São Paulo: Editora Atlas.
- Pessoa, J. (2011). Brasileiro frente à Logística Reversa. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, 1(2), pp. 118-135.
- Reyes, P. M., & Meade, L. M. (2006). Improving Reverse Supply Chain Operational Performance: A Transshipment Application Study for Not-for-Profit Organizations. The Journal of Supply Chain Management, p. 41.
- Ritthoff, M., Rohn, H., & Liedtke, C. (2002). Calculating MIPS: Resource productivity of products and services. Wuppertal Spezial, Wuppertal Institut für Klima, Umwelt und Energie.
- Rogers, Dale S., & Tibben-Lembke, R. S. (1999). Going backwards: reverse logistics trends and practices. Pittsburgh, PA: Reverse Logistics Executive Council.
- Santos, R. B. M., Braga Junior, S. S., Silva, D., & Satolo, E. G. (2014). Analysis of the Economic and Environmental Benefits through the Reverse Logistics for Retail. American Journal of Environmental Protection, 3(3), pp. 138-143. doi: 10.11648/j.ajep.20140303.15
- Sousa, J.O. et al. (2014). Análise da evolução das ações de logística reversa de pós-venda e pós-consumo realizada pelo setor brasileiro de energia elétrica nos anos de 2009 a 2011. GEPROS - Gestão da Produção, Operações e Sistemas, Bauru, 4, pp. 1-76.
- Spironello, R. L.; Tavares, F. S., & Silva, E. P. (2012). Educação Ambiental: Da teoria à prática, em busca da sensibilização e conscientização ambiental. Revista Geonorte 3(4), pp. 140-152.
- Wilts, H., Bringezu, S., Bleischwitz, R., Lucas, R., & Wittmer, D. (2011). “Challenges of metal recycling and an international covenant as possible instrument of a globally extended producer responsibility”. Waste Management & Research. 29(9), pp. 902–910. doi:10.1177/0734242x11415311
- World Health Organization (2010). Código internacional de conducta sobre la distribución y utilización de plaguicidas: directrices para el registro de plaguicidas. Disponible en: http://apps.who.int/iris/handle/10665/70602
- YIN, Robert K. (2003) Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Editora Bookman.